O papel de orientador cooperante de futuros professores STEM é desempenhado por um professor que pertence ao quadro de um agrupamento de escolas/escola não agrupada ou quadro de zona pedagógica. Em colaboração com os professores das instituições de ensino superior, o professor cooperante tem um papel crucial na prática de ensino supervisionada. Em seguida, descreve-se o local de desempenho de funções, as principais funções, os requisitos, as competências necessárias e mais informações.
Assista a entrevista:
O orientador cooperante de futuros professores STEM desenvolve o seu trabalho num agrupamento de escolas/escola não agrupada em articulação com as instituições de ensino superior.
O professor cooperante acompanha, regularmente, as atividades de prática de ensino supervisionado, proporcionando ao futuro professor STEM a vivência de experiências diversificadas associadas à observação de aulas e ao exercício da prática profissional. Neste sentido, facilita a observação, pelo futuro professor STEM, das suas próprias aulas, acompanha a planificação e a concretização da prática de ensino supervisionado e procede à discussão e reflexão sobre a lecionação dessas aulas. Tem ainda a seu cargo a promoção da integração do futuro professor na escola, favorecendo a sua participação noutras atividades de natureza pedagógica.
Ter licenciatura e/ou mestrado em ensino e experiência profissional.
O professor cooperante necessita de ter um bom conhecimento de supervisão, investigação da prática profissional e análise de dados dos alunos. Ademais, é importante que trabalhe em equipa quer com os futuros professores, quer com os professores das instituições de ensino superior. Além disso, também é importante ter sentido crítico e comunicar com os outros.